QUIMIOTERAPIA
CONFORTO E SEGURANÇA EM QUIMIOTERAPIA
A Clinion realiza tratamentos de quimioterapia, hormonioterapia, terapia-alvo molecular e imunoterapia. O setor conta com 10 cadeiras de infusão e capela dedicada para manipulação.
Quimioterapia
A quimioterapia é o tratamento de doenças por meio de substâncias químicas que afetam o funcionamento celular. Os remédios utilizados recebem o nome de agentes antineoplasicos, podendo ser ingeridos ou administrados pelas veias do paciente. A quimioterapia atua de forma sistêmica, isto é, alcança as células do câncer em qualquer região do corpo. Existem dezenas de agentes quimioterápicos diferentes, cada um deles com indicações específicas e efeitos colaterais próprios. Dependendo do tipo de câncer e de sua extensão no organismo, o tratamento pode ter objetivo curativo, de redução do risco de recidiva ou de controle da doença. No tratamento curativo o objetivo da quimioterapia é eliminar completamente a doença. Nos casos em que a doença não pode ser removida por completo, a quimioterapia busca diminuir a quantidade de células malignas no organismo. Dessa forma, diminuindo o tamanho do tumor e impedindo que suas células atinjam outros órgãos, reduzindo os sintomas da doença.
Hormonioterapia
A hormonioterapia busca inibir o crescimento do câncer pela retirada do hormônio da circulação ou pela introdução de uma substância com efeito contrário ao hormônio (antagonista). As neoplasias de próstata, mama e de endométrio são as mais sucetíveis a essa forma de terapia, pois necessitam dos hormônios sexuais para seu crescimento e funcionamento. A terapia hormonal, a exemplo da quimioterapia, tem ação sistêmica, isto é, age em todas as partes do corpo. Ela também tem o potencial de reduzir o risco de recidiva da doença, ou de controle do câncer. Neste último caso, melhorando os sintomas e a qualidade de vida, com menos efeitos colaterais associados.
Terapia-alvo molecular
A terapia-alvo molecular tem o foco de combater as moléculas específicas responsáveis pela proliferação celular, direcionando a ação de medicamentos, exclusivamente ou quase exclusivamente, às células tumorais, reduzindo assim, suas atividades sobre as células saudáveis e, portanto, os efeitos colaterais. A terapia-alvo é considerada uma medida terapêutica que veio revolucionar o tratamento do câncer. Isso porque utiliza a medicação que foi especificamente “desenhada” para aquele tipo de câncer, o que, a princípio, eleva a precisão do tratamento com melhores resultados e menos efeitos colaterais.
Imunoterapia
Principal avanço no tratamento do câncer nos últimos anos, a imunoterapia tem como ação estimular o organismo a identificar as células cancerosas e atacá-las modificando a resposta imunológica. Ela age de forma distinta dos outros tipos de tratamento oncológico. Enquanto os mecanismos de ação contra o tumor oferecidos pela quimioterapia e pelas drogas de alvos moleculares baseiam-se em atacar as células tumorais diretamente, a imunoterapia auxilia o próprio sistema imunológico do paciente a identificar e combater o câncer. A imunoterapia não se aplica a todos os casos. A indicação tem relação com o tipo de tumor e o momento do tratamento em que o paciente se encontra.
CONFORTO E SEGURANÇA EM QUIMIOTERAPIA
A Clinion realiza tratamentos de quimioterapia, hormonioterapia, terapia-alvo molecular e imunoterapia. O setor conta com 10 cadeiras de infusão e capela dedicada para manipulação.
Quimioterapia
A quimioterapia é o tratamento de doenças por meio de substâncias químicas que afetam o funcionamento celular. Os remédios utilizados recebem o nome de agentes antineoplasicos, podendo ser ingeridos ou administrados pelas veias do paciente. A quimioterapia atua de forma sistêmica, isto é, alcança as células do câncer em qualquer região do corpo. Existem dezenas de agentes quimioterápicos diferentes, cada um deles com indicações específicas e efeitos colaterais próprios. Dependendo do tipo de câncer e de sua extensão no organismo, o tratamento pode ter objetivo curativo, de redução do risco de recidiva ou de controle da doença. No tratamento curativo o objetivo da quimioterapia é eliminar completamente a doença. Nos casos em que a doença não pode ser removida por completo, a quimioterapia busca diminuir a quantidade de células malignas no organismo. Dessa forma, diminuindo o tamanho do tumor e impedindo que suas células atinjam outros órgãos, reduzindo os sintomas da doença.
Hormonioterapia
A hormonioterapia busca inibir o crescimento do câncer pela retirada do hormônio da circulação ou pela introdução de uma substância com efeito contrário ao hormônio (antagonista). As neoplasias de próstata, mama e de endométrio são as mais sucetíveis a essa forma de terapia, pois necessitam dos hormônios sexuais para seu crescimento e funcionamento. A terapia hormonal, a exemplo da quimioterapia, tem ação sistêmica, isto é, age em todas as partes do corpo. Ela também tem o potencial de reduzir o risco de recidiva da doença, ou de controle do câncer. Neste último caso, melhorando os sintomas e a qualidade de vida, com menos efeitos colaterais associados.
Terapia-alvo molecular
A terapia-alvo molecular tem o foco de combater as moléculas específicas responsáveis pela proliferação celular, direcionando a ação de medicamentos, exclusivamente ou quase exclusivamente, às células tumorais, reduzindo assim, suas atividades sobre as células saudáveis e, portanto, os efeitos colaterais. A terapia-alvo é considerada uma medida terapêutica que veio revolucionar o tratamento do câncer. Isso porque utiliza a medicação que foi especificamente “desenhada” para aquele tipo de câncer, o que, a princípio, eleva a precisão do tratamento com melhores resultados e menos efeitos colaterais.
Imunoterapia
Principal avanço no tratamento do câncer nos últimos anos, a imunoterapia tem como ação estimular o organismo a identificar as células cancerosas e atacá-las modificando a resposta imunológica. Ela age de forma distinta dos outros tipos de tratamento oncológico. Enquanto os mecanismos de ação contra o tumor oferecidos pela quimioterapia e pelas drogas de alvos moleculares baseiam-se em atacar as células tumorais diretamente, a imunoterapia auxilia o próprio sistema imunológico do paciente a identificar e combater o câncer. A imunoterapia não se aplica a todos os casos. A indicação tem relação com o tipo de tumor e o momento do tratamento em que o paciente se encontra.